Este estudo objetivou comparar as estratégias de entrada e operação de franqueadoras de países desenvolvidos em países estrangeiros assemelhados ao Brasil. Houve diferenças significativas? Um estudo exploratório conduzido com 16 franqueadoras internacionais operando no Brasil e 31 franqueadoras brasileiras operando no exterior. Os resultados mostram que franqueadoras internacionais operando no exterior preferem usar uma subsidiária no país de destino. Ao mesmo tempo, essa estratégia é pouco usada por franqueadoras brasileiras, as quais preferem a estratégia de franquias diretas. Para a coleta de dados, 47 diretores ou gestores de expansão internacional de companhias brasileiras e diretores de expansão de companhias internacionais com operação no Brasil foram entrevistados. Apesar de mais cara, a subsidiária no país-alvo oferece maior controle sobre a expansão dos negócios, reduzindo os problemas causados pela distância do país de origem. Para o gerenciamento de franqueadoras, este artigo aponta que a subsidiária é uma evolução natural do modo de entrada e operação quando é desejado ou necessário controlar a expansão das redes em outros países. Portanto, gestores de franqueadoras em países emergentes deveriam examinar atenciosamente a opção de subsidiária no país-alvo quando suas companhias considerar acelerar o crescimento internacional.
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